quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Presidente e Vereadores visitam Moinho do Guizo

O presidente da Câmara da Amadora (Joaquim Raposo) e alguns vereadores (Gabriel Oliveira e Eduardo Rosa) visitaram ontem, dia 29.1.2008, o Moinho do Guizo.

Alguém sabe o que andaram a fazer? Alguém teve oportunidade de falar com eles?

Enviem informação!

quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Moinho do Guizo no Jornal O Público de 10.1.2008

Câmaras de Lisboa e Amadora prometem solução para urbanizações inacabadas

Câmara da Amadora assegura que a situação será resolvida em 2009. Em Lisboa o caso está ainda em estudo. As empresas responsáveis pelo incumprimento têm sede no mesmo local

Ruas salpicadas de entulho, estradas esburacadas e desprovidas de sinalização, jardins só no projecto: os sintomas são comuns a duas urbanizações habitadas há mais de quatro anos na Amadora e em Lisboa. Os moradores do Moinho do Guizo e do Bairro da Quinta do Bom Nome acusam as câmaras da Amadora e de Lisboa de estarem de "braços cruzados" perante o alegado incumprimento dos alvarás de loteamento por parte dos urbanizadores, pondo em causa a qualidade de vida e a segurança de cerca de duas mil pessoas.

"O urbanizador fugiu e só podemos actuar no final de 2008, que é quando termina o prazo que ele tem para acabar os trabalhos", sustenta o vereador da Câmara Municipal da Amadora Gabriel Oliveira, acrescentando que as obras de conclusão da urbanização do Moinho do Guizo deverão ter início em 2009, cinco anos após a instalação dos primeiros moradores.

"Vivem aqui entre 400 e 500 pessoas e o lixo continua a acumular-se nas ruas, porque nem sequer temos ecopontos. Há estradas em terra batida e ruas sem passeios e sem nome, os canteiros estão vazios e há ratos a andar de um lado para o outro. Falta o parque urbano e uma zona desportiva, ambos projectados mas nunca concretizados. Venderam-nos gato por lebre", lamenta Hugo Jorge, residente no bairro desde 2004.

No entanto, ainda que o lançamento do concurso para a conclusão das infra-estruturas do bairro integre o plano de acções municipais para este ano, o vereador Gabriel Oliveira admite que a autarquia se debate com outro problema: os 1,295 milhões de euros garantidos pelo banco em nome da empresa urbanizadora não chegam para custear os trabalhos, pelo que terá de ser a câmara a arcar com as despesas, cujo valor total não foi ainda calculado.

E como foi fixada uma garantia bancária inferior aos custos reais da obra? "Não sei. A verba inicial, de 800 mil euros, foi aprovada em 1998, antes de o actual executivo tomar posse, e é actualizada em função da taxa de inflação", explica o vereador, garantindo que, logo que a obra esteja terminada, os empreiteiros poderão retomar a construção dos prédios em falta (dos 125 previstos, apenas 46 estão concluídos). O PÚBLICO tentou conhecer a posição da empresa urbanizadora, a Soprendi, mas os seus responsáveis não quiseram pronunciar-se.

À espera de uma solução estão também as cerca de 1500 pessoas que desde 2002 habitam o Bairro da Quinta do Bom Nome, uma urbanização localizada em Carnide, Lisboa, e ligada à J.M. Tomé, uma empresa com sede na morada em que funciona a Soprendi e que também não respondeu aos contactos do PÚBLICO.

"Há anos que andamos nesta luta: faltam sinais de trânsito e espaços verdes. O estacionamento é caótico e há lixo por toda a parte", diagnostica o presidente da Junta de Freguesia de Carnide, Paulo Quaresma, acrescentando que os contactos com a câmara não têm tido resultados. "Já procurámos obter mais informação junto da câmara para percebermos com exactidão em que é que o urbanizador está em falta, mas nunca nos dão informações completas. O problema é que quem deve fiscalizar não o faz", censura o autarca.

Confrontado com os problemas daquela urbanização, o director municipal do Urbanismo de Lisboa, José Cordeiro, garante que a intervenção já está a ser planeada pela autarquia em conjunto com os urbanizadoras, embora não adiante datas. "O que acontece é que são urbanizações licenciadas há bastante tempo, quando a aplicação da própria legislação era muito menos rigorosa, e fica-se na dúvida sobre quem pendem as diversas exigências ou sobre quais são as infra-estruturas propriamente ditas", justifica, adiantando que há de facto "obrigações por cumprir por parte dos promotores".

Fonte: Jornal O Público de 10.1.2008

Moinho do Guizo no Jornal da Região - Edição Amadora nº 110 - 8 a 14 de Janeiro 2008

Moradores criam blogue para pedir a conclusão da urbanização

Urbanização do Moinho do Guizo mantém este aspecto inacabado há vários anos

Um grupo de moradores da urbanização Moinho do Guizo criou recentemente um blogue, que pode ser consultado no endereço http://moinhodoguizo.blogspot.com/, para dar voz às suas revindicações.Desta forma pretendem, através da Internet, fazer chegar, uma vez mais, as suas preocupações e exigências à Câmara da Amadora, já que a urbanização, situada na freguesia de S. Brás, está por concluir há três anos.

"O parque urbano e as instalações desportivas nunca chegaram a ser criadas. A maioria das caleiras para árvores está vazia ou possui árvores que secaram", afirma Carlos Figueira, um morador. "Os passeios estão por concluir, obrigando os peões a circular na estrada. As ruas não possuem placas toponímicas que facilmente orientem quem visita o local pela primeira vez. Diversas ruas têm o piso em mau estado ou nem sequer estão alcatroadas e, nos terrenos livres, é comum encontrar entulhos de obras" acrescenta Luísa Sousa, também moradora na urbanização.

A falta de ecopontos que permitam uma recolha de lixo selectiva é outra das lacunas apontadas pelos residentes. Estes são alguns dos problemas que afectam as várias centenas de moradores desta urbanização que, ao longo do ano de 2007, "informaram por diversas vezes a autarquia amadorense para estes problemas, chegando a entregar abaixo-assinados, mas até ao momento sem qualquer resultado", lamentam ainda.

Gabriel Oliveira, vereador responsável pelo pelouro dos Espaços Verdes, explicou ao JR que a Câmara está a "deixar correr o prazo legal previsto por lei para poder accionar as garantias bancárias e assumir as obras em falta". Ainda assim, deixa a garantia que a concretização dos espaços exteriores do Moinho do Guizo está já incluída em plano de actividades "como forma de salvaguarda".

Fonte: Jornal da Região - Edição Amadora nº 110 - 8 a 14 de Janeiro 2008

Moinho do Guizo no Global Notícias - 4.1.2008

Um grupo de moradores da urbanização Moinho do Guizo criou recentemente um blog (http://moinhodoguizo.blogspot.com/) para dar voz às suas revindicações. Pretendem utilizar a Internet para fazer chegar, mais uma vez, as suas preocupações e exigências às Câmara Municipal da Amadora.

A urbanização do Moinho do Guizo, situada na freguesia de S. Brás, concelho da Amadora, está por concluir há 3 anos. “O parque urbano e as instalações desportivas nunca chegaram a ser criadas. A maioria dos canteiros para árvores está vazia ou possui árvores que secaram” disse Carlos Figueira, morador.

A urbanização Moinho do Guizo está situada na zona norte do concelho da Amadora, perto do futuro Centro Comercial Dolce Vita Tejo, e possui óptimos acessos à CREL, IC17 CRIL e IC16.

“Os passeios estão por concluir, obrigando os peões a circular na estrada. As ruas não possuem placas toponímicas que facilmente orientem quem visita o local pela primeira vez. Diversas ruas têm o piso em mau estado ou nem sequer estão alcatroadas. Nos terrenos livres é comum encontrar entulhos de obras” acrescenta Luisa Sousa, também moradora do Moinho do Guizo.

Queixam-se ainda de o bairro não possuir ecopontos que permitam fazer a recolha selectiva do lixo.

Segundo Hugo Jorge, morador do Moinho do Guizo, “estes problemas são prejudiciais para todos. Perdem os moradores que não têm qualidade de vida e não podem desfrutar das condições a que têm direito. Perdem os vendedores das habitações, pois não conseguem ter compradores para as mesmas. E perde obviamente a Câmara Municipal que continua com este péssimo exemplo urbanístico.”

Fonte: Jornal Global Notícias - 4.1.2008

sábado, 5 de janeiro de 2008

Moinho do Guizo é uma das prioridades da Câmara para 2008

A Câmara Municipal da Amadora aprovou, por maioria, no passado dia 5 de Dezembro, as Grandes Opções do Plano para o Ano 2008 – Plano Plurianual de Investimentos e Plano de Acções Municipais, e o Orçamento Ordinário para 2008, no valor de € 105 712 123 (cento e cinco milhões, setecentos e doze mil, cento e vinte e três euros).

No que respeita aos investimentos para o próximo ano, importa destacar quatro grandes prioridades:

- A Protecção do Meio Ambiente, com € 11.340.916,00 (onze milhões, trezentos e quarenta mil, novecentos e dezasseis euros), de onde se destacam as obras de ampliação do Cemitério Municipal, a continuidade da requalificação de espaços urbanos territorialmente dispersos, a requalificação paisagística da Zona Sul do Parque Central e a qualificação do espaço público do Moinho do Guizo e da Serra de Carnaxide;

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