O presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo, e alguns dos vereadores do executivo
municipal, visitaram recentemente a urbanização Moinho do Guizo, a norte do concelho. Há vários anos que os moradores desta zona reclamam pela conclusão dos espaços e equipamentos
públicos, uma vez que ali não há qualquer jardim ou área de lazer e as ruas continuam sem passeios ou sinais de trânsito. Factos já por diversas vezes abordados pelo JR. "Fomos para fazer
o levantamento da situação, auscultar os moradores e tomar decisões", revela Gabriel Oliveira, vice-presidente da autarquia. Logo que "juridicamente possamos levantar as garantias bancárias vamos avançar com as obras em falta", assegura. De resto, após a visita, foi possível esquematizar as intervenções a efectuar. "Vamos começar pelo arranjo da via pública, ou seja, com a construção de passeios e arranjo dos arruamentos", revela o responsável. O sistema de recolha de lixo e a criação de um parque urbano são outras das empreitadas a avançar. "Estamos já a fazer o caderno de encargos, mas o concurso para a empreitada só pode ser lançado após a conclusão do parecer jurídico, que já não deve tardar", acrescenta Gabriel Oliveira. No mesmo dia a comitiva de autarcas esteve também na Serra de Carnaxide, urbanização que apresenta questões semelhantes. "Estamos a fazer omesmo levantamento e o mesmo trabalho, mas aqui já se nota algum cuidado dos construtores em não depositarem o entulho nos lotes ao lado", congratula-se o vice-presidente, acrescentando que, neste caso, as garantias são mais elevadas.
Fonte: Jornal da Região
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