Recebemos no final da tarde de ontem uma resposta de Gabriel de Oliveira, Vice-Presidente da CMA sobre os problemas do Moinho do Guizo, a qual passamos a transcrever:
Assim, cumpre-nos informar V. Exª que a responsabilidade das obras por concluir são única e exclusivamente do urbanizador cujo processo de levantamento de garantias bancária aguarda decisão jurídica para que a Câmara Municipal da Amadora possa substituir o urbanizador.
Com os melhores cumprimentos.
Gabriel de Oliveira, engº
Vice-Presidente
Há que reconhecer a prontidão na resposta. Mas a mesma não tem nada de novo.
No Moinho do Guizo os problemas continuam, dia após dia. Um dia serão resolvidos. Apenas não sabemos quando.
Mas aquilo que dificilmente poderá ser resolvido é o impacto que esta situação provocou, e provoca, ao longo de 5 anos, nas pessoas, revoltando-as, entristecendo-as e fazendo com que fiquem cada vez mais descrentes nas entidades que supostamente deveriam cuidar dos seus interesses, isto é, os interesses comuns.
From: gab.ver.goliveira@cm-amadora.pt
Date: Fri, 13 Feb 2009 19:08:09 +0000
Exmo. Senhor
Antes de mais queremos agradecer a oportunidade que nos dá para, não só, constatarmos as demais preocupações dos nossos munícipes, sustentado no principio da participação democrática, como também, por esta via podermos informar os mesmos do trabalho realizado por esta autarquia.
Date: Fri, 13 Feb 2009 19:08:09 +0000
Exmo. Senhor
Antes de mais queremos agradecer a oportunidade que nos dá para, não só, constatarmos as demais preocupações dos nossos munícipes, sustentado no principio da participação democrática, como também, por esta via podermos informar os mesmos do trabalho realizado por esta autarquia.
Assim, cumpre-nos informar V. Exª que a responsabilidade das obras por concluir são única e exclusivamente do urbanizador cujo processo de levantamento de garantias bancária aguarda decisão jurídica para que a Câmara Municipal da Amadora possa substituir o urbanizador.
Com os melhores cumprimentos.
Gabriel de Oliveira, engº
Vice-Presidente
Há que reconhecer a prontidão na resposta. Mas a mesma não tem nada de novo.
No Moinho do Guizo os problemas continuam, dia após dia. Um dia serão resolvidos. Apenas não sabemos quando.
Mas aquilo que dificilmente poderá ser resolvido é o impacto que esta situação provocou, e provoca, ao longo de 5 anos, nas pessoas, revoltando-as, entristecendo-as e fazendo com que fiquem cada vez mais descrentes nas entidades que supostamente deveriam cuidar dos seus interesses, isto é, os interesses comuns.
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